segunda-feira, 3 de setembro de 2012


ARTE SACRA BRASILEIRA
A Arte Sacra nacional, que no entender de Eduardo Etzel, representa o "Berço da Arte Brasileira" conforme o próprio título de um dos muitos livros que publicou sobre este tema, teve seu momento de maior significado e expressão, durante todo o século XVIII e até o início do século XIX, quando o Barroco floresceu no Brasil, já tardiamente, pois havia sido abandonado pelos europeus, há bastante tempo, substituído que fora pelo Neoclassicismo. 



A observação de Graça Proença, do barroco brasileiro ser é fortemente associado à religião católica, justifica-se pela profusão de igrejas, pinturas e imagens sacras barrocas, existentes ainda hoje, espalhadas por todo o Brasil, remanescentes de uma época em que, embora também produzindo resultados com outros temas, a religiosidade funcionou como mola-mestra, impulsionando a criatividade e o talento de numerosos artistas que, motivados pela demanda do mercado de arte daquela época, deixaram suas marcas em verdadeiras obras-primas da Arte Sacra no Brasil.

 
A arquitetura barroca no Brasil tem sido objeto de estudo por parte de pesquisadores nacionais, Affonso Ávila, entre outros, como até e, principalmente, por estudiosos estrangeiros, como foi o caso do francês Germain Basin, autor de obras importantes de referência sobre o assunto. A Igreja foi a instituição patrocinadora por excelência, da arte construtiva no Brasil, no século XVIII, atuando verdadeiramente como mecenas daquela época, no que se refere à produção artística em geral, entretanto, na região mineradora, foram as irmandades e confrarias de leigos que patrocinaram a construção e a ornamentação de suas igrejas e capelas, chegando a rivalizar entre si pela primazia dos templos melhor construídos e ornamentados. 


A construção religiosa mais característica do século XVIII foi a igreja de irmandade ou confraria, principalmente em Minas Gerais, região aurífera por excelência, colonizada nessa mesma época, onde, por determinação legal do governo português, as ordens religiosas regulares estavam proibidas de se instalar. As conhecidas cidades históricas mineiras guardam um valioso patrimônio arquitetônico, remanescente desse importante período da economia colonial - o ciclo do ouro - que exemplifica perfeitamente o padrão arquitetônico mais representativo da arquitetura barroca no Brasil do século XVIII.



Logotipo

Logotipo, ou logótipo, refere-se à forma particular como o nome da marca é representado graficamente, pela escolha ou desenho de uma tipografia específica. É um dos elementos gráficos de composição de uma marca, algumas vezes é o único, tornando-se a principal representação gráfica da mesma. A expressão costuma ser confundida com o termo logomarca, que, embora tido como correto pela linguística é considerado por designers profissionais e acadêmicos um neologismo impreciso e incorreto.





Logotipo é uma assinatura institucional, a representação gráfica da marca. Por isso ela deverá aparecer em todas as peças gráficas feitas para a empresa. Como toda a assinatura, o logotipo precisa seguir um padrão visual que a torna reconhecida onde quer que ela seja estampada.
Usar corretamente o logotipo é uma das ações obrigatórias para o reforço da imagem e da personalidade da empresa.